Dia Mundial da Obesidade: Saiba Mais - NotreDame Intermédica
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), seis a cada dez pessoas estão com sobrepeso no Brasil.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), estabeleceu a data 4 de março como o Dia Mundial da Obesidade, com o objetivo de conscientizar a população sobre a condição, promover o debate de políticas públicas de combate da doença e também buscar reduzir os estigmas sociais associados à obesidade.
Conforme definido pela Organização Mundial da Saúde, a obesidade é uma doença crônica, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal em quantidades que causem risco à saúde. Essa condição pode trazer diversos impactos negativos para a saúde e bem-estar do indivíduo.
O diagnóstico da obesidade é feito principalmente por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), que é calculado dividindo o peso da pessoa em quilogramas pela altura em metros quadrados e o resultado é dado em kg/m². Logo abaixo, você pode observar uma tabela com os níveis definidos pelo IMC:
< 18,5 baixo peso
entre 18,5 e 24,9 intervalo normal
entre 25 e 29,9 sobrepeso
entre 30 e 34,9 obesidade classe I
entre 35 e 39,9 obesidade classe II
> 40 obesidade classe III
Além do IMC, há outros fatores que devem ser levados em consideração, como histórico familiar, a evolução do ganho de peso e também alguns exames clínicos.
Como mostramos anteriormente, o IMC é considerado como obesidade quando é maior ou igual a 30 kg/m². Essa medida é utilizada pela Organização Mundial da Saúde.
A obesidade surge quando a quantidade de energia consumida através dos alimentos é significativamente maior do que a energia gasta nas atividades diárias.
Além disso, existem outros fatores que podem contribuir com a condição, como predisposição genética, estilo de vida, uso de medicamentos, desequilíbrios hormonais e também fatores psicológicos.
A obesidade tem uma forte influência genética, mas não é determinada exclusivamente pelos genes. Alguns fatores, como uma alimentação desregrada e o sedentarismo, colaboram no desenvolvimento da doença.
O excesso de gordura corporal está diretamente relacionado a diversos problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol e triglicerídeos, diabetes tipo 2, distúrbios musculoesqueléticos, como a osteoartrite, e alguns tipos de câncer.
Sim, a obesidade pode aumentar consideravelmente o risco de desenvolver condições de saúde que podem causar óbito. Por exemplo, pessoas obesas têm maior probabilidade de sofrer de doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
<h2> Como a obesidade afeta a qualidade de vida?
A condição pode causar diversos impactos no bem-estar e na qualidade de vida do indivíduo, como dificuldade de mobilidade, sensação frequente de cansaço e, para as mulheres, pode incluir irregularidades menstruais, dificuldades para engravidar e aumento do risco de complicações durante a gestação.
Além disso, o estigma social associado à obesidade pode afetar negativamente a saúde mental do indivíduo. A discriminação e o preconceito levam a sentimentos de vergonha, baixa autoestima, isolamento social, ansiedade e até mesmo depressão.
O tratamento da obesidade requer uma abordagem multidisciplinar, pois a doença envolve não só questões clínicas, como também aspectos psicológicos e de qualidade de vida.
Geralmente, é recomendado buscar um endocrinologista, nutricionista, psicólogo e educador físico para mudar completamente a rotina e adotar novos hábitos comportamentais.
Para contar com os melhores profissionais que podem te auxiliar nesse momento, que tal contar com os planos de saúde NotreDame Intermédica? Faça sua cotação e tenha acesso ao melhor para você e para quem ama.
A cirurgia bariátrica é uma opção para o tratamento da obesidade, especialmente em casos graves, mas não é aconselhada para todos. Antes da cirurgia, é necessário atender a critérios estabelecidos por profissionais de saúde e passar por uma avaliação psicológica.
Geralmente, é indicada para pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40, quando outras abordagens, como mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e exercícios físicos, não surtiram efeito na perda de peso, ou quando a obesidade apresenta riscos para a saúde do paciente.
Popularmente conhecida como “cirurgia de redução de estômago”, ela reduz a capacidade do órgão de receber alimentos. Como qualquer outra intervenção cirúrgica, a bariátrica pode trazer alguns riscos e possíveis complicações, são elas:
• Síndrome de dumping (fraqueza e sensação de desconforto na região abdominal após as refeições);
• Cálculos na vesícula biliar;
• Desnutrição;
• Náusea e vômito;
• Diarreia e constipação.
Para garantir uma recuperação segura e evitar complicações, é essencial seguir as instruções pós-cirúrgicas fornecidas pela equipe médica.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), estabeleceu a data 4 de março como o Dia Mundial da Obesidade, com o objetivo de conscientizar a população sobre a condição, promover o debate de políticas públicas de combate da doença e também buscar reduzir os estigmas sociais associados à obesidade.
O que é obesidade?
Conforme definido pela Organização Mundial da Saúde, a obesidade é uma doença crônica, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal em quantidades que causem risco à saúde. Essa condição pode trazer diversos impactos negativos para a saúde e bem-estar do indivíduo.
Como a obesidade é diagnosticada?
O diagnóstico da obesidade é feito principalmente por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), que é calculado dividindo o peso da pessoa em quilogramas pela altura em metros quadrados e o resultado é dado em kg/m². Logo abaixo, você pode observar uma tabela com os níveis definidos pelo IMC:< 18,5 baixo peso
entre 18,5 e 24,9 intervalo normal
entre 25 e 29,9 sobrepeso
entre 30 e 34,9 obesidade classe I
entre 35 e 39,9 obesidade classe II
> 40 obesidade classe III
Além do IMC, há outros fatores que devem ser levados em consideração, como histórico familiar, a evolução do ganho de peso e também alguns exames clínicos.
Qual é o índice de massa corporal (IMC) considerado como obesidade?
Como mostramos anteriormente, o IMC é considerado como obesidade quando é maior ou igual a 30 kg/m². Essa medida é utilizada pela Organização Mundial da Saúde.
Quais são as causas da obesidade?
A obesidade surge quando a quantidade de energia consumida através dos alimentos é significativamente maior do que a energia gasta nas atividades diárias. Além disso, existem outros fatores que podem contribuir com a condição, como predisposição genética, estilo de vida, uso de medicamentos, desequilíbrios hormonais e também fatores psicológicos.
A obesidade é genética?
A obesidade tem uma forte influência genética, mas não é determinada exclusivamente pelos genes. Alguns fatores, como uma alimentação desregrada e o sedentarismo, colaboram no desenvolvimento da doença.
Como a obesidade afeta a saúde?
O excesso de gordura corporal está diretamente relacionado a diversos problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol e triglicerídeos, diabetes tipo 2, distúrbios musculoesqueléticos, como a osteoartrite, e alguns tipos de câncer.
A obesidade pode levar à morte?
Sim, a obesidade pode aumentar consideravelmente o risco de desenvolver condições de saúde que podem causar óbito. Por exemplo, pessoas obesas têm maior probabilidade de sofrer de doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).<h2> Como a obesidade afeta a qualidade de vida?
A condição pode causar diversos impactos no bem-estar e na qualidade de vida do indivíduo, como dificuldade de mobilidade, sensação frequente de cansaço e, para as mulheres, pode incluir irregularidades menstruais, dificuldades para engravidar e aumento do risco de complicações durante a gestação.
Além disso, o estigma social associado à obesidade pode afetar negativamente a saúde mental do indivíduo. A discriminação e o preconceito levam a sentimentos de vergonha, baixa autoestima, isolamento social, ansiedade e até mesmo depressão.
Como a obesidade é tratada?
O tratamento da obesidade requer uma abordagem multidisciplinar, pois a doença envolve não só questões clínicas, como também aspectos psicológicos e de qualidade de vida. Geralmente, é recomendado buscar um endocrinologista, nutricionista, psicólogo e educador físico para mudar completamente a rotina e adotar novos hábitos comportamentais.
Para contar com os melhores profissionais que podem te auxiliar nesse momento, que tal contar com os planos de saúde NotreDame Intermédica? Faça sua cotação e tenha acesso ao melhor para você e para quem ama.
A cirurgia bariátrica é uma opção de tratamento para a obesidade?
A cirurgia bariátrica é uma opção para o tratamento da obesidade, especialmente em casos graves, mas não é aconselhada para todos. Antes da cirurgia, é necessário atender a critérios estabelecidos por profissionais de saúde e passar por uma avaliação psicológica. Geralmente, é indicada para pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40, quando outras abordagens, como mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e exercícios físicos, não surtiram efeito na perda de peso, ou quando a obesidade apresenta riscos para a saúde do paciente.
Quais são os riscos associados à cirurgia bariátrica?
Popularmente conhecida como “cirurgia de redução de estômago”, ela reduz a capacidade do órgão de receber alimentos. Como qualquer outra intervenção cirúrgica, a bariátrica pode trazer alguns riscos e possíveis complicações, são elas: • Síndrome de dumping (fraqueza e sensação de desconforto na região abdominal após as refeições);
• Cálculos na vesícula biliar;
• Desnutrição;
• Náusea e vômito;
• Diarreia e constipação.
Para garantir uma recuperação segura e evitar complicações, é essencial seguir as instruções pós-cirúrgicas fornecidas pela equipe médica.
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